Fátima já conhece o Movimento dos Focolares há um bom tempo, e há 4 anos sua família mudou-se de São Paulo para Taguantinga de Tocantins. Nesse tempo, tem sido difícil serem os pioneiros do Ideal naquela cidade, mas aos poucos a comunidade vai se formando. Contou que foi muito complicada a vinda da família para a Mariápolis, pois não encontraram passagem de ônibus para Brasília, Anápolis ou Goiânia. Estavam em 6, pois além dos dois filhos, estavam levando um convidado, o Cosmo. Então, se dividiram: ela com os filhos foram de carro e o esposo e o amigo foram de ônibus até Palmas, e depois por várias cidades até chegar em Anápolis. Mas, todos acabaram chegando, pois não perderiam esse encontro por motivo nenhum.
Luiza, de Cuiabá, conta as grandes dificuldades que tiveram para conseguir vir para a Mariápolis, mas receberam um grande presente de Deus no dia em que foram comprar a passagem aérea: o preço caiu de R$ 500,00 para R$ 120,00.
Murilo, de Goiânia, conta que nas Mariápolis anteriores tinha o objetivo de viver tudo com bastante atenção. Mas nessa, depois de um intervalo, quando conversava com um amigo sobre sua dificuldade de aceitar os próprios erros, entendeu que o mais importante é amar, e também poder entender como ser Amor para os outros e não tanto ser amado. Contou também que, quando viu o João Lucas agoniado para deixar as crianças para poder ensaiar o Mariapolital, aceitou ficar cuidando delas.
Essa foi a primeira Mariápolis de Denise (acima) e Amanda (abaixo). Contaram que precisavam comprar um presente para uma de suas amigas no sábado, mas o único momento que encontraram para isso foi na hora do almoço. Para isso, conseguiram a carona de uma mariapolita que estava de carro. Como estavam perdendo muito tempo com as compras, se tocaram que acabaram atrasando completamente o almoço da senhora que estava dando carona e sua filhinha. Ficaram com um peso na consciência, mas perceberam que em nenhum momento a senhora cobrava pressa delas ou a menininha reclamou da fome que estava sentindo. Entenderam então que todos que vivem o espírito da Mariápolis vivem de uma forma que ela nunca tinha visto.
Amanda, amiga de Denise, também conta um pouco da "aventura" de comprar um casaco de presente para uma de suas amigas que fazia aniversário e da expectativa de como reagiria à surpresa.Daniele ficou muito feliz por receber o casaco de presente. Contou também que, ao invés de ficar triste se algum momento estava sozinha, resolveu viver o momento presente, como foi a sugestão da Mariápolis. Assim, acabou descobrindo que é muito simples deixar a tristeza de lado e encontrar uma felicidade duradoura.
Elizandre, define a espiritualidade do movimento como o seu sim a Deus a cada momento presente.
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