
Juscelino trabalha numa empresa de Economia de Comunhão, ou seja, que se inspira em uma nova economia onde as empresas partilham seus lucros com três finalidades: 1- investir na empresa para gerar novos postos de trabalho, 2- investir na formação de pessoas segundo a cultura da comunhão, e 3 - investir na redução das desigualdades sociais. Ele próprio começou nessa empresa como office-boy, mas sempre foi valorizado pelo dono da empresa, que o incentivou a estudar, a fazer cursos profissionalizantes, tornando-se projetista. Por último, a empresa ofereceu a todos os empregados a opção de fazerem um curso superior, com ajuda de custo e sem cobrar nada em troca. Hoje, Juscelino cursa engenharia civil, mas não pensa em deixar a empresa - ao contrário, quer contribuir para que a empresa se desenvolva cada vez mais, inclusive para fortalecer a Economia de Comunhão, que ajuda tantas pessoas como ele.
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