Mariápolis - Encontro anual do Movimento dos Focolares

Congresso anual do Movimento dos Focolares da Região Centro Oeste. Atenção: note que os fatos aparecem na ordem invertida, dos mais recentes para os mais antigos!

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Mundo das Relações Interculturais


Participantes: 36
Ekke suscitou experiências sobre a unidade desses mundos.

Experiências / Considerações apresentadas:
Henrique - Águas Claras - tem relacionamentos com pessoas de diversas culturas e religiões e quer contribuir com suas experiências e ouvir outras;
Janaína - Brasília - no trabalho se relaciona com denominações religiosas diferentes e se interessa em saber como agir;
Maria do Carmo - tem na família uma pessoa “Batista” e se interessa em aprender a se relacionar melhor;
João Paulo - Goiânia - conviveu com jovens de diferentes nacionalidades e até mesmo com um monge e também com jovens judeus. Diz que esta experiência o fez crescer na espiritualidade e o levou à evangelização;
Patrícia - imaginou encontrar neste grupo palestra sobre o diálogo religioso, pois convive no trabalho com evangélicos que sempre atacavam Maria e diz que hoje com sua experiência de vida isto já não acontece.
Padre Martins - quer trabalhar com índios em Palmas. Em família, sempre procurou amar os parentes de outras denominações cristãs, graças à sua mãe que foi sempre fiel à sua religião, apesar da avó evangélica e dos primos pastores.
Otávio - indeciso quanto ao mundo a participar optou por este porque esteve em Loppiano (Mariápolis permanente do Movimento dos Focolares) e o encontro com diferentes nacionalidades o impressionou. Voltando ao Brasil, conheceu um pastor que passava por um momento difícil em sua Igreja. Lembra que Chiara soube falar a diferentes religiões utilizando a regra de ouro: “faça aos outros o que gostaria que fizessem a você”.
Cleiton - optou pelo diálogo inter-religioso pois o que sempre o fez sofrer é o ódio que há entre as Igrejas; mas Chiara sempre nos pediu pra amar a Igreja do outro como a nossa. Então, para solucionar estes problemas é melhor conhecer, estudar a Igreja do outro - é o que tem feito. Relata uma experiência com um jovem anglicano que o convidou a formar um grupo ecumênico no Centro-Oeste.
Henrique - quando morou em Belém, conviveu com um ateu que passou a acreditar em Deus só por vê-lo rezar.
Eliana - convive aqui no DF com culturas diferentes e na família a crença de cada um tem dividido a família. É a primeira vez que vem ao Movimento e quer entender a diversidade de seitas.

Ao final, Ekke explicou sobre o diálogo intercultural, ecumênico e interreligioso.

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