Pe Rui conta que, quando criança, queria ser muitas coisas: engenheiro, médico, político, militar e pai. Mas, aos 15 anos, ingressou no seminário. Depois de tantas realizações, e também por ter encontrado o Movimento dos Focolares, ele chegou à seguinte conclusão: que melhor engenheiro ele poderia ser, depois de ter construído várias obras para o reino de Deus; que melhor médico seria, tendo curado tantas almas; que melhor político poderia ser, depois de ter feito nascer tantas comunidades; que melhor pai poderia ser do que pai espiritual de tantas pessoas. Por fim, Deus também o contentou com sua nomeação para capelão militar, como ele também sonhara quando criança. Realmente, Deus não se deixa vencer em generosidade.
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