Participantes: 53
Experiências apresentadas:
Margarete - Brasília - “levantamento” do atendimento no setor de hematologia no Serviço Público de Saúde.
Zildene - Goiânia - assistente social - Comissão de Humanização do SUS.
Célia - Ceres - dentista - como coordenadora de um Centro de Especialidades, procura amar na verdade para aumentar a produção e a satisfação do usuário, ao mesmo tempo em que estimula o trabalho de equipe.
Jacy - Brasília - dentista, teve uma experiência pessoal como paciente mal atendido que o levou a ter olhos e ouvidos abertos no próprio atendimento.
Schineidder - Brasília - ver o amor de Deus mesmo nas situações mais graves.
Maria Gabriele - Brasília - paciente - intervir diante da injustiça e da negligência.
Renato - Brasília - psicólogo - fez uma experiência com uma colega no sentido de “saber ouvir” na área de uma clínica de “aborto legal”.
Marli - Brasília - obstetra - reverteu uma situação de aborto numa paciente com câncer de mama que veio a falecer.
Raquel - Brasília - técnica em enfermagem - intervenção além da própria atribuição para salvar um paciente.
Lúcia - Tocantins - Pastoral da Criança - capacitação de pessoas sobre os benefícios dirigidos às gestantes e bebês, para serem multiplicadores em 6 municípios da região.
Jeniffer - Rio Grande do Sul - coordenadora na área de Bioética do Ministério da Saúde - a política se sobrepõe aos interesses da bioética, assim inicia-se com dificuldade o “abrir caminho” para começar um trabalho.
Dircene - Catalão - como voluntária na Associação dos Renais Crônicos, ia além das “estruturas” para conseguir fazer valer o direito dos doentes e humanizar o local de trabalho.
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